20/12/2008

Vírus

Esta manhã acordei e verifiquei que possuia um novo vírus no meu computador, qual é o espanto que eu grito: Eiaaahhh OOhhh Ahh NÃOOO!!! O maldito vírus apagou-me o jogo Solitário e Minesweeper BOLAS!!!
Então decidi ir à net procurar o melhor anti-vírus no mercado e depois de uma longa, dolorosa e árdua procura encontrei a solução dos meus problemas.





Sr Arrenegadex

16/12/2008

Kitty - O Gato Rafeiro


Esta é a história do meu gato. Segundo a cronologia dos seus antecedentes desde a primeira à última notícia que dele tive.
Pequeno na sua juventude, nascera num meio muito antiquado, muito para alem de Uma Pequena Aldeia, nos confins do extremo Norte da sociedade que a envolvia. Pouco ou nada sei dos seus antigos donos e do poder que tinham sobre ele, à excepção de que tinham um filho semi-estropiado que costumava brincar com ele, infelizmente, para o pobre gato, pegarem-lhe pelas patas traseiras e mandarem-no pelo ar para rodopiar o mais que pudesse, puxarem-lhe a cauda como se fosse um mata-moscas e cortarem-lhe o bigode para o colar em bonecos depelados não era brincadeira nenhuma!
Assim sofria e sofreu durante as primeiras semanas de sua vida. Até que finalmente, para bem do seu destino e despejo da sua agonia, a minha família o acolheu e levou-o para Uma Pequena Aldeia, também conhecida como a Cidade Dos Rafeiros. Ah… ainda me lembro da primeira vez que lhe pus o olhar: parecia uma bola de neve, completamente branco, da ponta da cauda até ao pequeno focinho por debaixo dos seus lindos olhos tortos… – “Quê?! Então mas, mas que raio… se tinha os olhos tortos como é que podiam ser lindos?” – Oh, não sejas insensível! Ele era só uma cria de gato, é claro que depois, quando cresceu tornou-se nojento, mas enfim, isso era só parte do seu trauma, ou traumas.
Bem como eu dizia, tinha uns lindos olhos tortos. Infelizmente nunca cheguei a saber se o seu estrabismo se devia aos maus-tratos que sofrera no lar do menino semi-estropiado, ou se era simplesmente um mero sinal de nascença. Lembro-me também das suas pequenas patas, e dos seus pequenos dentes, e do seu doce miar: miau, miihau, miiiaauuuu haauuu… – “Quê?! que é isso? Está tudo bem?” – Ãh, o quê? Ah, sim, está tudo bem, estava só a matar saudades do seu querido e suave miar e aquele ronronar: grrrr, grrrhhrrrg, grwrrhgrr… – “Hoy, então? Controla-te!” – Cof cof! Sim claro, desculpa. Deixei-me levar pelas emoções. Agora silencia-te e ouve!
Bom! Chegou então o momento em que tínhamos de lhe dar um nome pelo qual o chamar. Reunimos então uma assembleia, que demoraria o tempo necessário, e depois de muitas e longas discussões, sete minutos depois chegou-se a nenhum consenso, o chefe da família insistia por um nome, e tantos outros por outros nomes, mas o poder estava nas palavras do chefe da casa, que acabou por nomeá-lo de Kitty… – “Quê?! Então mas… Kitty é um nome feminino, como é que pode ser um gato?” – Sim, eu sei, tens de ter calma e ouvir a história até ao fim! Enfim, de qualquer maneira isso é só parte do seu trauma, ou traumas.
Bem como eu dizia, Kitty acabou, por ser o seu nome. Desde sempre, fora um gato muito estranho: nunca falava com ninguém, e desinteressava-se de tudo o que um gato gosta: desde brincar com novelos, seguir luzes tremeluzentes, e até mesmo de lamber as suas próprias partes, o que lhe trazia a vantagem da deficiência de bolas de pêlo, e orgulhava-se disso, e por muito que os outros gatos o gozassem, ele sempre dizia-se o mais socializado entre toda a raça felina… – “Quê?! Então mas… porque lhe gozavam os outros gatos se ele era o mais socializado?” – Humpf! Eles eram gatos, não sabem fazer distinção do que é social ou não, para eles quem quer que fosse social seria uma espécie qualquer de aberração! Mas enfim, isso era só parte do seu trauma, ou traumas. – “Eu é que não gostava de ser gato!” – Vá, agora já chega, deixa-me contar a história do meu gato!
Bem, tal como eu ia dizendo, Kitty sabia, após uma elaborada mutação genética que sofrera aquando posto um micro-ondas, durante escassos segundo, mas que no entanto, os suficientes para lhe modificarem ao ponde de se tornar o que outrora não fora mas que agora era, e assim sabia que era o mais social ou até mesmo o único, mas ninguém o compreendia, e isso revoltava-o, e involuntariamente ajuntou a sua revolta à revolta que tinha pelos seus traumas anteriores, e lentamente ia construindo uma personalidade terrorífica. À medida que ia crescendo, mais repugnante se tornava, já nem os seus olhos eram bonitos, muito longe disso até... – “Ah, assim sim!” – Xiu! Do seu ódio, criara uma estria de uma cor amarelo suave quase invisível que lhe percorria a cauda de ponta a ponta, maculando assim a sua virgem e branca penugem, e o seu miar e roncar tornaram-se em terríveis gemidos, interpretados por uma boca cheia de grandes e afiadas presas.
Agora, seguro da sua estatura, a sua enorme maldade, outrora reprimida, explodira num ataque de raiva e ódio. Espetava as garras de cada vez que alguém se aproximava dele, e ai de quem se lhe chegasse: as suas garras pareciam ter desenvolvido um veneno que inchava a carne que cortava!
Agora, forte e adulto, começou a sair de casa, e meteu-se em todas as lutas que conseguia encontrar. De noite ouviam-se os gemidos dos seus adversários enquanto sofriam debaixo dos dentes e garras de Kitty. Muito rapidamente, o gato traumatizado, foi ganhando… ou melhor roubando o respeito a todos os felinos da zona!
Cada vez menos aparecia em casa, cada vez mais tempo passa nas ruas. Os seus donos (onde eu incluído), sempre que ele voltava a casa para um breve repouso depois de uma luta entre gangs ou quando simplesmente vinha em busca de comida fácil, tentavam – ou tentávamos - resgatá-lo dos seus problemas psicológicos e da sua profunda tristeza, mas sempre sem sucesso, ao que Kitty sempre dizia:
- Não! Nunca! Já mais! – Gritava, e quando gritava, fortes e medonhas trovoadas de brilhantes relâmpagos, estrondosos trovões e pesadas chuvas o acompanhava na sua raiva, à medida que o céu se escurecia à sua volta.
– Esses são os combustíveis que alimentam a voracidade do meu desejo pela vingança! Juntos, eu e os meus traumas iremos governar toda… mas toda, toda a Rua Aqui Do Lado!
E assim se retirava e desaparecia durante vários dias. E cada vez mais, menos vezes aparecia.
Com o tempo, Kitty tornara-se chefe da Máfia Felina… – “Quê?! Então mas… Quê?! A Máfia Felina não existe! Isso é uma grande mentira, pah!” – Hey, a história é minha, eu é que sei como é que a conto, agora não faças barulho que a história já está quase a acabar!
Bom! Como eu dizia, Kitty tornara-se chefe da Máfia Felina e até os cães o respeitavam. Uma faixa negra que lhe percorria as costas, ao longo da espinha, denunciava o seu estatuto mais que elevado e a chefia que levava a cabo. E o seu desejo mais que desejado fora finalmente realizado, enquanto que debaixo das suas garras (literalmente) dominava toda a Rua Aqui Do Lado!
Posteriormente, vim a saber que a faixa negra que o percorria na coluna e que o denominava chefe da Máfia Felina, tinha sido pintada pelo óleo derramado pelos carros onde Kitty usava como covil e abrigo para o seu sono!
E é esta a história de Kitty, o Gato Rafeiro! E nunca mais o vi, até que finalmente, agora, apenas guardo estas memórias dele… – “Quê?! Então mas…” – Mau Maria! Agora já chega, rapazolas! Ou te calas ou eu… – “Pronto, pronto, acaba lá a tua história!”
Enfim como eu dizia… hum… como eu dizia… oh, agora já acabei a história, seu canalha, estragaste o meu grande final… bolas!


Os acontecimentos desta história são baseados em factos reais e assistidos pelo próprio narrador (apenas cerca de 01% desta história são ficção)!


Sr Rodriglomeu

19/Nov/2008 15:04

O Sánir e a Nuvem de Poeira


Certo dia, Sr. Rodriglomeu passeava-se por terras distantes nos arredores de Uma Pequena Aldeia. Decidira explorar a novidade da sua cultura geográfica, para a expandir aos seus próprios limites. Por isto, perdia-se na distância percorrida, mas encontrava-se na alegria que lhe despertava a cada andorinha ou coelho de toca de larga, que ao verem um novo estranho, lhe cantavam melodias agradáveis que soavam ao som do mel, e dizia assim o pardal:
- Piuhui hiuip puipi tiriti pipuihi! - que no fundo queria dizer pouco mais que “pah, põe-te daqui p’ra tua toca, t’ás a perceber, pilantra!” Mas aos ouvidos de Sr. Rodriglomeu, era pura música da natureza. E dizia assim o coelho de toca de latão:
- Huinf… grunf funf lunve, det dif vevl di hein dim gunf! – Que no fundo queria dizer pouco mais que “bah… c’um canudo ó moçoilo, bê lá se bais chatear os de lá, que os daquei já têm a sua dose!” Mas aos ouvidos de Sr. Rodriglomeu, era pura música da natureza.
E ali deixava-se a ouvir o soneto da natureza que sem se aperceber o repudiava, enquanto que passeava pelos trilhos de terra batida que se encontravam espalhados um aqui e outro bem longe do último, porquanto terras mais remotas, só mesmo em contos de fadas, ogres, elfos, humanos honestos, crianças ávidas de lentilhas e brócolos para o jantar, ou até mesmo pelo jantar, presidentes da república com um QI superior a 4, preços petrolíferos em decréscimo, justiça na democracia, guerras com um propósito, enfim histórias de fantasia onde muito é impossível. Tentava, então, não se perder, por entre os trilhos poucos usados, como a Britney Spears… brru… grreeiee… sstt… bruahahahahahahahahah! Hoy, desculpem, mas não resisti à piada, gruuhahahahahaha….
Depois desviou-se e entrou numa pequena vinha, e caminhou sobre ela e sob o pesado sol que o fazia transpirar tanto que por vezes, quando o seu suor lhe escorria e caia até ao chão, destruía todo o tipo de vida com que entrasse em contacto, até encontrar um robusto arbusto que o chamou à atenção, e dizendo:
- Oh pacóvio! – Sussurrou.
- Quem eu? – Perguntou Sr. Rodriglomeu e fez cara de parvo para o robusto arbusto ao vê-lo falar-lhe.
- Sim tu, - Retorquiu o robusto arbusto - não faças cara de parvo! Estou a chamar-te à atenção! – Disse num tom desagradável e depois repetiu - Estou a chamar-te à atenção! – E ainda acrescentou – Já disse para não fazeres cara de parvo!
Sr. Rodriglomeu sentiu-se confuso ao ouvir tal ordem, pois sabia não estar a fazer qualquer expressão facial propositada, desviou o olhar e olhou uma poça de agua que ali vivia entre a lama que a acolhia como uma família ratazanas, e nela viu o seu reflexo, e logo uma cara parva se lhe reflectiu, desfez o olhar e tentou ignorar o assunto. Depois olhou intensamente o robusto arbusto que o chamara à atenção e tentou ver para além da sua imensa espessura, que eventualmente tomou vitória sobre o seu olhar. Sr. Rodriglomeu sabia que a única maneira de saber o que havia para além do robusto arbusto provocador era atravessa-lo, por isso fez-se a ele e atravessou num salto que fez inveja ao coelho de toca de latão, à rã e ao pirilampo mágico.
Já do outro lado do robusto arbusto, Sr. Rodriglomeu olhou a paisagem e viu que era, no mínimo extremamente pequena, porquanto dois passos em frente ao arbusto erguia-se uma alta escarpa. Lá de baixo achou ver uma espécie de jardim no topo da arriba, e maravilhou-se com a ideia de estar tão perto de um jardim onde pudesse descansar e secar o seu suor. Logo e o mais rápido que pode, trepou pela escarpa acima arranhando-se em silvas amargosas que desciam das árvores do jardim para lhe atacar os braços e pernas que o puxavam e empurravam até ao cimo do seu destino. Assim que lá chegou, olhou o que havia para olhar e viu um belo jardim, onde logo se atirou para o chão e lá se fez descansar.
Deitado no chão, olhava as suas feridas, e contava-as. Depois viu que agora a mesma árvore que lhe lançara as horripilantes silvas, estava vulnerável, e uma liana descia-lhe e voltava a subir e amarrava-se nos seus galhos e ramos lá em cima. Com um olhar sinistro, Sr. Rodriglomeu cruzou o seu olhar com o da, agora pobre árvore, depois levantou-se e muito lentamente caminhou na sua direcção enquanto largava uma pequena malévola gargalhada. Tentando perceber quais as intenções do pequeno humano, a arvore começou a gaguejar enquanto dizia:
- Hoy, qq… que fa.. faze… que fazes tu-hu, oh pi… pi… pique-h-eno?
Mas Sr. Rodriglomeu só ria imaginado a sua vingança pelas feridas causadas pelas suas silvas. Aproximou-se da liana e agarrou-a com toda a força que possuía, e quando tudo parecia perdido para a pobre árvore, Sr. Rodriglomeu sentou-se na liana e usou-a como baloiço, e baloiçando de trás para a frente e vice-versa cantou para humilhação da árvore, que gemia de medo e vergonha, e gritava vingança!
Depois fartou-se de baloiçar, e viu que no fim do pequeno jardim havia um mais patamar que parecia levar a uma espécie de cidade perdida, deslocou-se a sua mente e saltou de alegria por tal descoberta, porém esta escarpa era ainda maior, mais medonha e perigosa que a anterior. Mas decidido, enfrentou os seus medos e fez-se subir aquela escarpa. Começara bem mas a meio caminho andado, ouviu um riso maléfico e audível que se fazia ressoar pelo jardim, e depois disse a voz da árvore:
- Oh pimpolho, pensavas mesmo que escapavas ileso depois do que me fizeste? Ninguém me monta como um baloiço e escapa à minha ira! – E logo soltou uma gargalhada profunda.
Sr. Rodriglomeu via-se em apuros, porquanto precisava dos braços e das pernas para se agarrar à escarpa, e sem puder contar o tempo que passava, num ápice, viu-se envolto em silvas, que vinham de todas as direcções, e logo lhe agarraram a vários metros do chão, como se fosse um fantoche de segunda, e brincava a árvore, com ele enquanto soltava gargalhadas que se interpelavam aos gritos de dor de Sr. Rodriglomeu, que entre tanto, cerrou os olhou, fez postura de “mauzão”, e do seu bolso sacou o que lhe salvaria a vida: uma espectacular e insubstituível tesoura de cortar cabelo tosco, levantou-a bem alto e fê-la brilhar ao reflexo do sol que ainda pairava alto no céu, depois deu um grito de guerra “grrrhuuwarlalalalalalalalalalalalalalalalal haaaiiiiiiiiiiiiii”, e muito ferozmente começou a cortar cada ramo que o aprisionava, um a um. Devagar ia descendo, à medida que a árvore ia recuando em retirada, para sua dupla humilhação.
Por fim, libertou-se por completo, e logo desceu a escarpa, saltou de novo por cima do robusto arbusto. Depois, virou-se, e enquanto lhe escorria o sangue da sua batalha, gritou para a árvore e para quem mais o quisesse desafiar:
- O meu nome é Rodriglomeu, o “cabeleireiro das árvores rebeldes”, por isso ponham-se a pau, e isto literalmente: ponham-se a pau! – E logo mandou-lhe uma gargalhada vitoriosa, mas não obteve resposta. Tentando remendar as suas feridas de guerra, voltou aos trilhos de terra batida. Eram aborrecidos mas mais seguros, ou pelo menos assim pensava Sr. Rodriglomeu. Agora, depois de algum tempo de sossego que conseguira encontrar por entre a guerra das árvores rebeldes e arbustos respondões, caminhava perdido, num trilho estreito, muito estreito, demasiado estreito para o seu gosto, quando do nada, e muito tenuemente, começou a ouvir um roído, que se fazia aproximar muito rapidamente. O som que fazia não era nada agradável e perturbava toda a natureza, e agravava-se cada vez mais e tornava-se cada vez mais audível, lá no fundo do trilho, subia uma enorme nuvem de poeira que subia de algo que corria aquele mesmo trilho a grande velocidade.
Assustado, Sr. Rodriglomeu via uma a nuvem de poeira a aproximar-se cada vez mais, e de tão estreito que era o trilho, não via maneira de se desviar, e pensou que seria ali o seu fim, quando de repente, a nuvem para mesmo diante dele, e quando a agitação amainara e a poeira caiu sobre a tranquilidade do seu próprio peso, Sr. Rodriglomeu pode ver uma enorme carrinha branca que se estacava mesmo à sua frente, a poucos passos de distância. Logo uma porta se abriu, e ainda assustado, pensou o pior, mas depois saiu o condutor e era alto e magro, e logo se acalmou e descansou o seu coração que entre tanto escondera entre pulmão e pulmão, quando viu se tratar do Sr. Arrenegadex, e sem esperarem mais riram os dois que nem os parvos que eram, e se não, como os parvos que faziam parecer serem, e durante vários minutos riram de tanta coincidência e… e… bem, e nada mais, se não as suas parvoíces. Entraram os dois na carrinha e seguiram viagem em direcção do pôr-do-sol, enquanto que Sr. Rodriglomeu contava as suas mais recentes aventuras, ao que Sr. Arrenegadex fingia ouvir-lhe, enquanto fazia desaparecer a paisagem que ficava para trás, com a poeira que levantava debaixo da agitação da sua imensa carrinha!


Os acontecimentos desta história são baseados em factos reais e contados ao narrador na primeira pessoa (apenas cerca de 07% desta história são ficção)!


Sr Rodriglomeu

10/Nov/2008 5:07

Impossível de Criar


Ali estava ele, uma vez mais, pensando o que não conseguia pensar, questionava-se sobre os mistérios de coisas relacionadas com o que vem do obscuro. Então, relaxava na sua mente e no seu corpo, e de tão relaxado que estava viu-se num aperto inesperado, e do aperto em que estava apertou-se mais ainda para que não se desleixasse no seu próprio desleixe. Sr. Arrenegadex agarrou o cinto e, desengonçado correu o mais que pode até ao banheiro mais próximo, enquanto que o desapertava. Abriu e fechou a porta e num ápice sentou-se no Trono-Do-Momento-Do-Dia, e logo tudo se desabou, todos os seus problemas diários de desvaneceram naquele momento, numa explosão semi-letal e ruidosa, as paredes tremiam e os vidros vibravam ao som melódico de um devaneio singular, mas necessário à necessidade humana.
Assim, a meio daquela longa madrugada, mais aliviado pela dor que insistir reter-se em si, Sr. Arrenegadex voltou a pensar no que não podia pensar, e questionou-se sobre os mistérios do que se poderia relacionar com que se havia passado naquele preciso momento, e da mais pura e fresca inspiração que lhe pode sobrevir no pequeno quarto em que se encontrava, criou o que não podia ser criado, e da sua criação, criou o que se pensava impossível de criar.
E assim Sr. Arrenegadex criou o que escrevo agora para o conhecimento de cada parvo que se encontre a ler isto neste momento! E dizia assim o que criou:

Neste lugar solitário
Toda a vaidade se acaba
Todo o cobarde faz força
Todo o valente se caga

Obrar é lei do mundo
Cagar é lei do universo
E foi assim: cagando
Que fiz este verso

Sentado na cagadeira
Sinto uma emoção profunda
A bosta bate na água
E a água bate na bunda

Porque mijas fora
Se no entanto cagas dentro
Ou tens o pau torto
Ou o cu fora do centro.


Os acontecimentos desta história são baseados em factos reais e assistidos e contados ao narrador na primeira pessoa (apenas cerca de 05% desta história são ficção)!



Sr Rodriglomeu & Sr Arrenegadex

9/Nov/2008 5:29

15/12/2008

Quatro Histórias de Quatro Alguéns em Quatro Frases


Calão Calamidade nada fazia se não comer tremoços molhados em mostarda acompanhados de cerveja;

Tremoço nada fazia se não ser molhado em mostarda e ser comido acompanhado de cerveja;

Mostarda nada fazia se não molhar tremoços e ser comida acompanhada de cerveja;

Cerveja nada fazia se não acompanhar tremoços molhados em mostarda!




Nota: esta história foi um pedido especial de um fã pobre e mal agradecido... ah, e mal cheiroso, que pedia que fossem feitas quatro histórias em quatro frases em menos de uma hora, e com facilidade, aqui foi impresso o seu pedido. Vivam os fãs! Hahahahahaha!!!!


Sr Rodriglomeu

4/Out/2008 1:58

A Descendência de Hulk


Contaram-me uma vez que num passado não muito distante, vivia o Menino Arrenegadex, um rapaz como todos os outros… ou talvez nem tanto assim. Quero dizer, Menino Arrenegadex tinha dois olhos, uma boca, duas orelhas, duas narinas num só nariz, três testículos, dois pés, enfim, tal como todos os outros meninos, mas enquanto que com eles, ele brincava e se divertia, nem fazia a menor ideia do que lhe estava para acontecer!
Num dia onde o sol brilhava forte como todos os outros dias, chovia torrencialmente e as nuvens de onde a chuva vinha, cobriam o sol que tanto brilhava. Menino Arrenegadex estava já atrasado, para o campeonato municipal de “Pim-pu-nê-ta”, que se realizaria no grande e magnífico campo desportivo “Detergente-para-roupa”, e isso chateava-o. Correu e correu, sob a forte chuva. Por sorte que mesmo e apesar de chover torrencialmente, a chuva quase nem conseguia acertar no Menino Arrenegadex, porquanto era magro, fino, estreito, “apalitado” como todas as coisas que quase não se vêem. Ainda assim algumas gotas especializadas e profissionalmente treinadas no grande centro de treino “GUAT” (Gotas Ultra Atacantes do Tejo), conseguiram minimamente molha-lo, e isso chateava-o.
Por fim chegou ao parque Detergente-para-roupa, parou para respirar e estendeu-se e depois dobrou-se como que se fosse uma cana de pesca, de tal maneira que muitos já lhe pegavam para ver se pescavam alguma coisa das grandes poças causadas pela forte chuva, pois as suas imagens (Menino Arrenegadex e cana de pesca, dobrados) eram parcialmente idênticos, e isso chateava-o. Ofegava cansado pela corrida de dois quilómetros que fez de sua casa até ao Detergente-para-roupa, em apenas dois passos, pois as suas pernas eram altas e esguias!
Por fim começou o grande e muito esperado campeonato municipal de “Pim-pu-nê-ta”, muitos se confrontavam ao mesmo tempo, espalhados pelo grande campo. Muitos mais encolhiam-se para tentar assistir de perto ao grande torneio. De longe, de muito longe podia ouvir-se a entoação melódica da música dos jogos, e em unisom ouvia-se milhares de vozes cantarem: “Pim-pu-nê-ta Pitapi-tapi-tucha Pitapi-tapi-tucha PLIM”, e de seguida ferozes gritos de contentamento e de desgosto, outros de ódio e outros de alegria, uns de sarcasmo e outros de desprezo, uns de dor e outros… de prazer, era um espectáculo único e fenomenal!
O jogo demorava e estendia-se, normalmente durante três semanas seguidas, e fazia-se por fases e eliminatórias. Oito jogadores em cada grupo, quatro mil e oitocentos e setenta e cinco grupos, participavam no grande campeonato municipal. Muitos vieram de fora e de muito longe de Uma Pequena Aldeia, uns para jogar, outros para assistir e outros ainda para aproveitar os famosos caracóis fumados com torresmos e um bom copinho de leite meio-magro de guaxini, e isso chateava-o. Vieram também muitas caras conhecidas, como os Beattles, Frak Sinatra, James Bond, Mónica Sintra, Jimmy Hendrix, Elton John, Winnie The Pooh, Ray Charles, Jack Sparrow, o Will e a Grace, Cláudio Ramos, Moby Dick, Ronal McDonald, Dumbo, Capitão Douradinho e a sua nova esposa Capitão Francisca, o Estica mas o Bucha não porquanto ficara preso numa rua muito estreita, o Sebastião da pequena sereia, Zé do Vidrão, Chim Punkato Makunquei, Gimli, Smeagol, Fernando Pessoa, Ulisses, o Sr. Brasileiro Com Quem Estava A Falar À Bocado, aquele coelho do filme Monty Python, Godzilla, Dr. Phill, João Kleber, na altura ninguém o soube mas o Homem Invisível também lá estava, e entre muito outros.
Na grande final, o último grupo eliminava-se em metade e formava-se um grupo de dois vezes seis mais quatro a dividir por dois menos seis vezes dezasseis menos sete vezes nove a dividir por vinte cinco menos quatro mais cinco vezes quatro menos seis ao quadrado a dividir por oito vezes seis a dividir por três menos cinco, e aí os concorrentes eliminavam-se uns aos outros, num último e final e feroz e sujo e desesperado jogo, onde corria sangue figurativo e também algum ketchup que escorria dos cachorros quentes que as pessoas nas bancadas comiam para aliviar a pressão, mas da pressão vinham já as centenas de cervejas que eram consumidas para aliviar o calor intenso que se propagava da grave intensidade e suor dos hostis adversários concorrentes rivais, que muito inexplicavelmente se debatiam já à vinte dias e vinte noites consecutivas!
A chuva era também consecutiva, e insistia em não se dissipar, e o ar tornava-se cada vez mais pesado e abafado, a água subia já até à cintura dos ademais, e apenas aos joelhos do Menino Arrenegadex, porquanto este, estendia-se na sua altura, e isso chateava-o.
O sol acabou por se pôr e a lua da véspera do último dia do campeonato, se elevou bem alto para o céu governar. Naquele momento, sábios, astrólogos, astrónomos, magos, profetas, peritos e pretos previram que o campeonato terminaria por volta das dez horas da manhã do dia que se seguia, o ultimo dia do campeonato, o seu vigésimo primeiro dia. E debatiam-se os sobreviventes de maneira tão feroz como nunca antes, e amanheceu e ninguém reparou, pois as nuvens eram negras e carregadas e trovejava como nunca antes, e havia raios que atingiam espectadores que seguravam um para-ráios para que houvesse protecção nos participantes, ninguém queria que se perdessem mais concorrentes, já muitos haviam morrido vítimas da pressão do jogo e do cansaço exaustivo, e havias raios que caíam à volta de toda a arena do campo desportivo Detergente-para-roupa, e o ambiente era mais que tenebroso. De soslaio olhou-se para o relógio que cronometrava o jogo e muitos viram que já as horas passavam a hora prevista pelos sábios, astrólogos, astrónomos, magos, profetas, peritos e pretos, pois eram já treze horas do princípio da tarde, e o sol aquecia as nuvens que cobriam a atmosfera, e agora chovia uma chuva quente e nada refrescante, e mesmo apesar de torrencial não era suficiente para esconder o suor dos concorrentes que escoria a cada segundo, e isso chateava-o.
Ali estavam eles, os quatro grandes finalistas, sentados numa só mesa redonda. Menino Arrenegadex olhou para dentro de cada um dos olhos dos seus adversários e viu seis olhos e neles leu que um era homo, e olhou a face que rodeava aqueles olhos e viu que era Elton John, noutros que era um urso amarelo com nome de cocó, e olhou a face que rodeava aqueles olhos e viu que era o Winnie The Pooh, e nos olhos do último adversário leu absolutamente nada, pois olhava a face de Nicolau Cara De Pau, e isso chateava-o.
Naquele momento ouviu-se o cantar de Pim-pu-nê-ta mais estrondoso de sempre, a rivalidade entre estes tiranos titãs do jogo mais famoso de Uma Pequena Aldeia, era terrível e temida por todos os que os rodeavam, a tenebrosidade que lhes saia de dentro da sua disputa era maior que a própria tenebrosidade daquela tempestade que assolava os céus de Uma Pequena Aldeia e arredores.
Havia agora silêncio total da parte do público, pare que fosse com os concorrentes a maior concentração possível. Passavam já as dezasseis horas e estes persistentes adversários continuavam a disputa pelo título de campeão de Pim-pu-nê-ta. Ali se prostravam, três homens e um meio homem/meio mulher, e isso chateava-o.
O jogo desenvolveu-se numa batalha derradeira, e a vitória chamava cada vez mais alto, as circunstâncias pediam mediada maiores ainda. Movido pela pressão do jogo, Elton John sentiu que estava a perder poder quanto à vitória, logo de seguida, Winnie The Pooh que se sentava mesmo ao lado de Elton, também ele sentiu algo, mas algo diferente do que Elton sentiu, pois o que sentiu foi uma mão que lhe escorregava perna acima, era Elton John, Winnie The Pooh indignou-se e desistiu do jogo para que se mantivesse a sua honra de urso amarelo com nome de cocó. E assim se afastou do centro do campo enquanto comia um frasco de mel que trazia na sua algibeira, e a única coisa que consegui dizer foi “smackerel smackerel”!
Passavam agora as dezasseis horas da tarde, e o jogo continuava com apenas três finalistas, estes agora estavam dispostos a tudo para ganharem, mesmo que isso envolvesse muita cebola, xarope de mirtilo e farinha integral. Uma vez mais, um novo cantar de Pim-pu-nê-ta se ouviu e se fez soar e ressoar por toda a Uma Pequena Aldeia. Assim, uma vez mais, Elton John tentou usar a mesma técnica que usou com Winni The Pooh, desta vez tentou a sua sorte com Nicolau Cara De Pau, porém este nem a menor reacção teve. Mas para sorte de Nicolau, os árbitros atentos viram o “atentado” de Elton e por isso expulsaram-no e desqualificaram-no do jogo. Quase que perplexo pelo seu fracasso, Elton John retirou-se e a única coisa que conseguiu dizer foi cantar “mister gay já não sou uma criança…”, e logo de seguida ouviu-se uma voz grave e arrogante que vinha da parte de trás da audiência, onde foram colocados os prisioneiros (pois até eles puderam assistir ao grande campeonato) e disse cantando num seguimento à canção anterior “mister gay paga-me a fiança”!
Agora cruzavam-se os olhares de Menino Arrenegadex e de Nicolau Cara De Pau, e até mesmo o próprio olhar de Nicolau Cara De Pau se cruzava para sua “mongaloidice”, e isso chateava-o. Menino Arrenegadex, começava já a ficar com um tom de pele meio esverdeado, e sentiu-se enjoado, as veias da sua raiva começavam já a mostrar-se um pouco aqui e outro ali. E uma vez mais se fez soar um canto melódico de Pim-pu-nê-ta. A tenção era tanta que saíam rajadas de vento do centro da mesa onde se fazia aquele inesquecível jogo, Menino Arrenegadex e Nicolau Cara De Pau na grande final, disputando o título das suas vidas, o cimento que cobria a terra onde fora construído o campo Detergente-para-roupa começava a partir-se em fendas que começavam a absorver a água que lhes cobria já até acima das barrigas, caíram raios da tempestade nas florestas que rodeavam o campo e incendiaram-nas. A catástrofe rodeava a rivalidade dos grandes titãs finalistas!
O enjoo subia à casa do Menino Arrenegadex, e os nervos eram maiores ainda, as suas mãos já nem tremiam, mas abanavam, a dor e o ardôr eram insuportáveis. Num momento de fraqueza, Menino Arrenegadex deixou de se concentrar e reparou que os seus braços estavam mais gordos ou fortes e com um tom esverdeado, nisto assustou-se e perdeu o ritmo do jogo e quando deu por si tinha deixado a maior oportunidade da sua vida passar-lhe ao lado e pior ainda para as mãos de Nicolau Cara De Pau, e isso chateava-o e chateou-o, do seu desespero vaiou um grito horrendo que atormentou todos os espectadores presentes, e gritou ele “NNÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOoooooooooooo! Porquê?”; e da alegria da sua vitória, Nicolau Cara De Pau gritou “hhheeeeeeeuuuuh uhhh duuuhhhh”, e depois também todo o público gritou de forma tão estrondosa e audível que as suas vibrações e ondas sonoras destruíram vários edifícios de Uma Pequena Aldeia, e isso chateava-o.
Menino Arrenegadex voltou para casa, enquanto que a tempestade amainava. Entrou no seu quarto, deitou-se, enrolou-se nos seus cobertores e adormeceu!
No dia seguinte, bem de manhã, o pai do Menino Arrenegadex, entrou no seu quarto e tentou acordá-lo, uma e outra vez. Mas Menino Arrenegadex estava cansado, estafado, derrotado, irritado, enraivecido, sonolento, amuado, triste, violento e tudo o mais que se pudesse sentir de mal, mas seu pai não desistia de o acordar e dizia-lhe “vamos, tens de ir para a escola, e antes ainda tens de ir bater à janela da casa do teu amigo João Marroquino da Embaixada Inglesa Indiana para o acordar”, e isso chateou-o, e naquel mesmo momento, numa fracção de segundo passou-lhe pela cabeça todas as coisas que lhe chatearam no dia do grande campeonato: o facto de se ter atrasado para o campeonato municipal de Pim-pu-nê-ta; as GUAT que lhe conseguiram molhar; o facto de se parecer a uma cana de pesca dobrada; os que vieram para aproveitar os famosos caracóis fumados com torresmos e um bom copinho de leite meio-magro de guaxini, em vez de para ver o Campeonato; a chuva torrencial que inundara o campo Detergente-para-roupa; o suor dos concorrentes que escoria a cada segundo; o facto de os seus adversários finalistas serem Elton John, Winnie The Pooh e Nicolau Cara De Pau; o de um deles ser meio homem/meio mulher; o de se debater contra Nicolau Cara De Pau que na sua mongaloidice cruzava o seu próprio olhar, na grande, grande final; o de ter perdido a oportunidade da sua vida para Nicolau; o de os gritos de vitória para Nicolau terem destruído os edifícios de Uma Pequena Aldeia. Depois, num repente levantou-se e começou a sentir-se meio enjoado outra vez, as suas veias começavam a sobressair na sua pele que começava a tornar-se verde os seus músculos aumentavam de volume e para um volume inacreditável, Menino Arrenegadex tornava-se numa besta horrenda e verde enquanto gritava e gemia, com um só impulso empurrou seu pai contra a parede e destruiu-a, depois saltou pela janela num salto enorme e durante muito tempo se deixou de ouvir falar de Menino Arrenegadex, agora também chamado Menino Arrenegadex o filho de Hulk!


Os acontecimentos desta história são baseados em factos reais e contados ao narrador na primeira pessoa (cerca de 91% desta história são ficção)!


Sr Rodriglomeu

3/Out/2008 23:23

Mr Arrenegadex and the Cow

Warning: Mr. Fool who is reading this (yeah, you need to be a fool to be capable of read this stuff that I, King Fool, am writing), I inform you that if you’re younger than me, if you have a sensitive mind, if you a female, if you have heart problems or if you belong to jet7, I advise you, very hard: don’t read the following text! Also inform that the most scandalous facts of this story are based on real facts, and so you must not blame me for what I write, even more, knowing that you already read the warning before!



Mr. Arrenegadex was a young man in search of new knowledge, in search of the unknown and mystic! Unfortunately Mr. Arrenegadex lived in A Small Village, where just a few happened and just a few were to be discovered. But Mr. Arrenegadex also liked to test his own limits, even if that forced him to test the limits of the weak and oppresses too, and so, even with only just a few to discover, to him a lot was still just a few!
One day Mr. Arrenegadex was walking in the fields of the farm of is grandfather, hanging by with a handle broom’s stick, to relax, to keep himself calm as the calm view, where rambled here and there one and some others cows, but there was one cow that made difference between all the others, one that shined mystery. Fortunately that stood out to Mr. Arrenegadex; unfortunately that stood out to the cow!
Mr. Arrenegadex looked deep within the cow; exploding curiosity looked to the broom’s stick as well! Suddenly, stuck one fourth of the broom’s stick in the poor cow: nothing happened; two fourths or a half followed: yet nothing happened; three fourths and the whole broom’s stick at last! Mr. Arrenegadex amazed, got out of reaction as well, like that cow, both Mr. Arrenegadex and the cow… without any reaction in that moment more than awkward, there they stood for a few seconds. Mr. Arrenegadex gave up of his curiosity, confused, surprised and very scared, ran away kept running, not to be found in himself ever again!
The years went passing away, and Mr. Arrenegadex won the battle against the trauma, but the memory stayed as a ghost curse that promised to stay till be passed to someone else, this time as a story or tale, for as that to me was told by Mr. Arrenegadex himself, which passed his ghost to me, but I got enough of him, and so I say good bye of this tormentor ghost, and passed him to you, in this story!

The happenings of this story are based in real facts and told to the narrator in the first person (only about 10% of this story is fiction)!


Mr Arrenegadex

14/Set/2008 16:10

Coisas para Esquecer

…também tenho um grande interesse que se chama Alfredo o alforreca, vindo do mar, esfrega a cabeça e não tem par, mas eu sou teu amigo e agora estou contigo e se tu também quiseres vamos os dois brincar!

1-Mas que raio foi isto?
2-Eu sei lá! Porque perguntas a mim?
1-Eu não estava a falar contigo!
3-Estava a falar comigo então, Sr.?
1-Sim! Porque não?
3-Nada, é só que não costuma falar comigo...
1-Claro que não mas depois desta treta que fizeste aqui, querias que eu fizesse o quê?!
3-Mas... mas...
1-Mas nada rapaz. Eu já estou farto de te dize...
4-Hey! Que estas a fazer? Estás sempre a chatear o rapazola. Deixa-o em paz por uma vez! E já agora, fui eu que fiz aquilo! Tens algum problema?
1-Humrr… não, não tenho eu estava só a…
2-Xiii!! Seu cobarde, não tens vergonha?! Assim que aparece o grandalhão sem cérebro tu calaste logo!
1-Cobarde???!!
4-Grandalhao sem cérebro???!!
3-Vamos, pessoal! Não se zanguem!
4-VAMOS VER QUEM NAO TEM CEREBRO DEPOIS DE EU TE AMASSAR!
1-AGORA É QUE EU QUERO VER QUEM É O COBARDE!
2-Vanham elas! Como se já não bastasse, juntaste ao matulão, hum?!
1-Pfff! Eu não preciso de me juntar a este paspalho!
4-Paspalho??!
3-Hum… pessoal? Pessoal? Não quero ser desagradável, mas… mas… HAAIIIIiiiiiiiiii!!!! Isso dói imenso!
1-Huuii!
4-Toma lá, enfarda esta!
2-Hauu! Já vais ver!
3-Pess… pessoal? Vá lá: olhem, eu não queria fazer isto, mas vou ter de chamar o Sr. Açafrão!
1-Agora é que vão ser elas! Tráuas, toma esta e mais… huutch!!
4-Os tim-tins não, OS TIM-TINS NÃÃÃÃOOOO!! HAAAUUUUUUUuuuuuuuuuushhhh!!!
2-Chama-me lá isso outra vez!
1-HAAAiiiiiii, sua bichaaaaaa!
4-Ai, Aiiiuuu!!
5-MAS QUE RAIO VEM A SER ISTO???!
3-Pois, Sr. Açafrão, eu… eu tentei adverte-los, mas não a a a adiantou muuuito sabe?! Eles são mesmo uns desordeiros!
5-Cale-se seu chibo! Que é que vocês tem a dizer em vossa defesa?
3-Nada, Sr. Açafrão. Nós só nos distraímos por uns instantes. Não foi pessoal?
1-Sim, sim!
5-E tu, o que fazes ainda ai no chão? Não tens nada a dizer em tua defesa?
4-……
5-Então?

4-Os meus tim-tiiinnnnnssssssss!!!!!!!!


(Os acontecimentos desta história são de completa ficção)


Sr Rodriglomeu

14/Set2008 15:58

Gritos no Forte de Alqueidão


Nas pequenas, esquecidas e longínquas terras de Uma Pequena Aldeia, viviam dois jovens rapazolas, Sr. Rodriglomeu e Sr. Arrenegadex. Na sua amizade partilhavam ambos a sua estranheza e esquisitice, ambos muito curiosos a mistérios “indesvendados”… ou pelo menos assim pensavam eles, porquanto “desvendado” tinha já o prefixo de contrário a “vendado” e por isso eram sim curiosos ao vendado, ao inexplicável, a coisas que citadinos nem paravam para pensar, coisas que os que se intitulavam mestres e conhecedores não tinham sequer conhecimento nem capacidades para que nelas pudessem debruçar a sua dita inteligência, coisas nunca antes vistas, coisas extenuantes, coisa como… como caracóis de carapaça dura, amontoados de pedregulhos com leves porções de musgo, ou até mesmo doenças renais em animais de pequeno porte!
Apesar das suas parecenças de interesses, ambos diversificavam-se em grandes diferenças físicas: Sr. Arrenegadex esticava-se na sua imensa altura para todo o céu controlar, Sr. Rodriglomeu esticava-se na sua largura para largas estradas ocupar! Juntos faziam uma boa dupla de aventureiros aquando combinavam as suas super qualidades: Sr. Arrenegadex via muito bem, até os mais distantes horizontes ele avistava, e com as suas, bem arqueadas orelhas, ouvia os mais ínfimos sons; Sr. Rodriglomeu tinha um poderoso cheiro, por isso o seu olfacto estava estragado, e desta forma afastava qualquer mal que os enfrentasse, e tinha também um forte paladar com o qual conseguia saborear coisas que os ajudavam a atravessar florestas “indesbravadas”… ou pelo menos assim pensavam eles, porquanto “desbravado” tinha já o prefixo de contrário a “bravado” e por isso ajudavam sim a atravessar florestas “bravadas”, provando um bocado de terra, folhas ou excrementos para identificar a sua frescura, e devo dizer que uns eram bem frescos!
Num dia aborrecido, sem nada para se fazer, decidiram desbravar uma floresta ainda “bravada”! Mas infelizmente só uma restava ser desbravada, uma onde coisas estranhas aconteciam, uma onde poucos iam… e voltavam, a floresta cuja qual, em certos reinos, o seu nome não podia ser sequer nomeado, assim com na reino do “Fanhosos” ou dos “Spinhas de Mafa” e nem mesmo os “Mexilhõessss” a diziam, porquanto quando o tentavam, saíam sempre coisas como: “Folhte de Arquidão”, ou “Fjhoute de Aljhqueidon” e por vezes os mais atrevidos diziam ainda “Frlatromin drhhee Ahrlcuerdianomimn”! Enfim, Forte de Alqueidão era o seu nome, e era de facto um sítio escuro e tenebroso, mas estes dois jovens eram destemidos e… e… e não tinham mais nada para fazer, então partiram em busca do que nem esperavam!
Era fim da manhã, princípio da tarde, prelúdio da noite quando partiram, mas o caminho era comprido e parecia sem fim… mas tinha fim, e a um fim eles chegaram, mas para seus males, o céu escurecia-se cada vez mais, e cada vez mais, mais rápido se escurecia! Entraram então naquela medonha floresta e naquela hora, naquele momento, Sr. Rodriglomeu e Sr. Arrenegadex viram com os seus próprios olhos (ainda que Sr. Arrenegadex, vira também com os olhos da galinha Feijão, que a trazia sempre nas costas), que todos os animais se escondiam e num momento constrangedor, todos os animais desapareceram, e até o Sol se escondera por detrás dos montes! Sr. Arrenegadex só teve coragem de dizer:
- Hei, pelo menos pede perdão…! Dizia enquanto que tapava o nariz.
Continuaram o seu caminho por entre as altas árvores, que zumbiam ao soprar do suave invisível vento, porquanto a noite era calma, mas escura, estrelada mas sem lua, e a floresta era medonha e sem pena de parvos que se atrevessem a atravessa-la. Não obstante, estes dois parvos eram também os maiores guerreiros de toda a Uma Pequena Aldeia, e não se deixavam atormentar pela fúria de mais uma floresta, ainda que essa fosse a pior de todas as outras todas.
De repente, em muito pouco tempo, e céu se cobriu de nuvens para se esconder da floresta e nem ponto e nem ponta de estrela brilhava mais, o ambiente silenciou-se e nem o vento soprava, porquanto fugira ele também à floresta. Os jovens continuavam a caminhar indiferentes ao medo na sua ignorância, mas os seus passos deixaram de se ouvir, porquanto até o som fugira à terrível floresta!
Foi aqui, e pela primeira vez que a galinha Feijão se separou do Sr. Arrenegadex, e então, também pela primeira vez, eles temeram a floresta! Agora caminhavam em medo sob e sobre nada se não a escuridão da floresta do Forte de Alqueidão. Para atenuar o medo, tentavam fazer conversa fiada, mas só conseguiam discutir:
- Coff, coff! – Tossia um!
- Hatchiimm!!! – Espirrava o outro!
Por fim chegaram então a uma acordo, primeiro tossiam e só então espirravam! Por vezes ouviam ruídos de fortes e pesadas asas de grandes orcs voadores que sobrevoavam os flancos aéreos, outras vezes ouviam ramos partirem… eram os seus ossos que estalavam de medo, outras vezes ouviam o cair de um gotejar tenebroso… era suor da quente e abafada noite, outras ainda, ouviam fortes ronronantes e roncares vindos de trás e bem de perto… eram puns de medo, porquanto a floresta começava a ganhar força na sua tenebrosidade, quando de repente silenciou-se na noite, aquela floresta e tudo o que ela cobria.
Quando do nada um forte, longo e estridente grito chamou as almas dos pobres rapazes, de tão perto quanto o interior dos seus ouvidos, e caíram em medo, enquanto prolongava-se o berro na sua amplitude e terror. Os corações de Sr. Rodriglomeu e Sr. Arrenegadex saltaram-lhes para fora e estavam brancos, porém o de Sr. Rodriglomeu tinha também estrias e bolinhas amarelas. Depois de coração nas mãos, comeram-no para o terem de volta neles mesmos e depois olharam uns para os outros com cara de “buzos” enjoados! Entretanto o berro cessou!
- Bolas, mas que cagaço! - Dizia um, pois ali mesmo o tivera em medo.
- Credo, mas que cagado! - Dizia o outro, pois, ali mesmo o fizera de medo.
Nisto empalideceram-se seus rostos e pela primeira vez ganharam o medo, mas mesmo assim foram avante e enfrentaram aquela floresta, porquanto nenhuma outra os tinha vencido antes, e venceram-na mesmo porque a sua estupidez era analgésico para os seus medos! Então as pesadas e espessas nuvens se dissiparam, as estrelas voltaram a brilhar, o vento soprava, os animais corriam para eles e os gratificavam e baptizaram-nos de reis de Alqueidão.
Felizes por mais uma aventura, voltaram para casa com coroas de gays… quero dizer, de reis! Hum…
Na volta para cá, já longe do Forte de Alqueidão, ouviram alguém dizer:
- Hhheeeeeeeuuuuh uhhh duuuhhhh! Era Nicolau Cara de Pau! E aquelas “palavras” ficaram nas suas mentes até chegarem a suas casas, e dormiram com o tilintar daquele som nos seus ouvidos, que os atormentou durante várias e longas semanas!


Os acontecimentos desta história são baseados em factos reais e vistos pelos próprios olhos do narrador (cerca de 27% desta história são ficção)!

Sr Rodriglomeu

2/Set/2008 18:30

Gritos no Forte de Alqueidão - Trailer


This Summer!

The story of two kids, in the dark woods of FORTE DE ALQUEIDÃO! the terror of the great scream will destroy the world as they knew before this big happening!


COMING SOON!!!



Sr Rodriglomeu

23/Ago/2008 21:43

Nicolau Cara de Pau


Nicolau, jovem rapaz, errante nas terras da sua terra de Uma Pequena Aldeia. Na verdade, apenas mera terrinha, para os Grandes, mas para Nicolau, tal terra era grande e tudo para ele, porquanto nada mais conhecia nem nada mais sabia… literalmente, pois pela sua cabeça, por entre os seus sete neurónios e meio, onde um era anão, e outro um burro de carga, passavam apenas dois caracóis cantantes e de vez em quando uma carroça conduzida por um ferreiro que vinha para tentar arranjar o neurónio que era só metade, ou por vezes quando se esforçava para ouvir e os seus ouvidos abriam, fortes correntes de ar passavam e assolavam tudo na sua cabeça, impedindo assim que os seu, dito “cérebro” fosse capaz de se compor e formalizar pensamentos ou mesmo certas acções. Por isto, Nicolau era incapaz de formar qualquer expressão facial.
Assim Nicolau passeava as ruas da sua terra, sempre usando a mesma cara. Nem pele nem pelo se movia, e até mesmo pouco se movia a sua língua enquanto “tentava” falar, e falar não era o seu forte, devo dizer… ah, ainda me lembro das suas longas de demoradas palavras, procurando criar uma só frase que fosse: “hhheeeeeeeuuuuh uhhh duuuhhhh”, ai a memória que me lembra agora!
Assim lhe foi atribuído o nome de Nicolau Cara de Pau. Na sua cara pálida, fina e esguia, destacava-se sem margem para duvida, o seu olhar que lembrava um bode, e por vezes fazia mesmo lembrar dois bodes, cujo um dos dois com cio! Fixava as pessoas com o seu destorcido olhar, e não descolava até que por elas passasse, até porque acho que o seu pescoço não virava, tão firme que era! Ninguém sabia se Nicolau Cara de Pau tinha, para além das suas robustas patilhas, mais cabelo, porquanto o qual era um mistério na população da sua terrinha, nunca ninguém lhe tinha visto sequer o topo da sua cabeça, que era escondida por um pequeno chapéu.
O médico parteiro que o fizera vir a este mundo, passava agora grande parte da sua vida num hospital psiquiátrico, não como doutor mas como doente. Lá vivia desde pouco depois de Nicolau Cara de Pau ter nascido. Alegava que a “criança” nascera já com o chapéu! Havia muitos mitos que diziam que Nicolau Cara de Pau não tinha escalpe e a única coisa que lhe fazia conservar os seus sete neurónios e meio onde um era anão, e outro um burro de carga, saíssem disparados cá para fora, como pipocas assadas numa pequena caçarola. Havia também quem acreditava que se por acaso esses neurónios saíssem ao mundo e se misturassem com as suas bactérias, poderiam evoluir a uma espécie mortífera que destruiria o mundo, por esta razão ninguém nunca lhe tentara tirar seu pequeno chapéu!
Enfim, ainda assim Nicolau Cara de Pau vivia feliz, na sua terra, atormentando os seus compadres e comadres com o seu fixo e tenebroso olhar.
E é esta a história de Nicolau Cara de Pau!

Os acontecimentos desta história são baseados em factos reais e vistos pelos próprios olhos do narrador (cerca de 57% desta história são ficção)!


Sr Rodriglomeu

22/Ago2008 0:07

Sr. Arrenegadex e a Vaca

Atenção: Sr. Parvo que está a ler isto (sim, porque é preciso ser-se parvo para se consegui ler estas coisas que eu, Rei Parvo escrevo), aviso que se tiver uma idade menor à minha, se tiver uma mente sensível, se for do sexo feminino, se sofrer do coração ou se for do jet7, aconselho muito pesadamente a que não leia o que se segue! Advirto também desde já que os factos mais escandalosos desta história são baseados em factos reais, por isso mesmo não me devem censurar pelo que escrevo, ainda mais tendo em conta do aviso anterior!





Sr. Arrenegadex era um jovem em busca de novos conhecimentos, em busca do desconhecido e do místico! Mas infelizmente Sr. Arrenegadex vivia em Uma Pequena Aldeia, onde pouco se passava e pouco havia para ser descoberto. Porém Sr. Arrenegadex gostava também de provocar os seus limites, mesmo que isso o obrigasse a testar também os limites dos mais fracos e oprimidos, por isso, mesmo com pouco para descobrir, muito era-lhe pouco!
Um dia Sr. Arrenegadex passeava num pasto da quinta do seu avô, apoiava-se a um cabo de vassoura para relaxar para que se mantivesse calmo como a calma paisagem, onde vagueavam aqui e ali uma e outra vaca, mas houve uma que se destacava das outras, uma que resplandecia mistério. Felizmente isso sobressaiu-se ao Sr. Arrenegadex; infelizmente isso sobressaiu-se na vaca!
Sr. Arrenegadex olhou a vaca fixamente, explodindo curiosidade olhou também o cabo de vassoura! Enterrou um quarto do cabo de vassoura na pobre vaca, a qual nem reagiu, dois quartos ou uma metade seguiram-se, e a vaca nada, três quartos e a vassoura toda por fim! Sr. Arrenegadex espantando, ficou também ele sem reacção, assim como aquela vaca, ambos Sr. Arrenegadex e vaca… sem reacção naquele momento mais que constrangedor, ali ficaram alguns segundos. Por fim Sr. Arrenegadex desistiu da sua curiosidade, atrapalhado, surpreendido e mesmo muito assustado fugiu e deixou-se a fugir para que não se encontrasse em si nunca mais!
Passaram-se os anos, e Sr. Arrenegadex vencera o trauma, mas a memória ficou como maldição fantasma que prometia ficar até que a passasse a outro, desta vez em forma de conto ou história, por tal assim me foi contado pelo próprio Sr. Arrenegadex, passando-me assim o seu fantasma, mas fartei-me dele, por isso agora desfaço-me deste atormentador fantasma, passando-o a vocês nesta história!



Os acontecimentos desta história são baseados em factos reais e contados ao narrador na primeira pessoa (apenas cerca de 10% desta história são ficção)!


Sr Rodriglomeu

19/Ago/2008 5:41

O Sr Pereira


... hum... bom na verdade não me lembro muito bem da história do Sr. Pereira, mas quem já a ouviu deixou de ser a mesma pessoa desde então, deixou, deixou, deixou sim senhora!

Sr Rodriglomeu

19/Ago/2008 4:58

Krilin e a Nuvem Mágica

Huug... qu'é que se passa aqui? Não consegui subir...




Sr Rodriglomeu

19/Ago/2008 4:54

A Minha Vida

Ontem fui ao talho e comprei uma escova de dentes e ganhei um brinde, com duas hipóteses: um computador portátil topo de gama ou uma Egg3-2000, como é óbvio levei a Egg3-2000. Quando cheguei a casa, super entusiasmado fui logo, de imediato e sem esperar, fazer os T.P.C.'s; só então fui comer uns cajus do Mário e quando finalmente usei a Egg3-2000: guess what?

- You are a chicken buuuuutttttttt!!!!














(esta história é pura ficção)


Sr Rodriglomeu

11/Out/2007 22:34

25/11/2008

Spiders on Drugs

Para a primeira publicação, mesmo antes das histórias do Sr Rodrigolomeu, não consegui evitar publicar este vídeo, é mais forte do que eu... Caso não achem muita piada experimente ver o video ligeiramente alcoolizados. Este vídeo foi-me enviado pelo Gordon e Alex da Escócia, obrigado meus grandes parvos.

Sr Arrenegadex

Os Administradores

Clube Parvo

Este blog foi criado no dia 25 de Novembro de 2008 pelas 16.32 horas pelos seus administradores Sr Rodrigolomeu e Sr Arrenegadex. Tem como objectivo publicar todas as nossas histórias parvas, aventuras, fotografia, vídeos, desafios e tudo mais o que a nossa mente parva e idiota possa inventar. Iremos também aceitar ideias e histórias parvas de membros parvos que as poderão enviar para: clubeparvo@hotmail.com , um muito obrigado pelo vosso tempo perdido a ler as nossas parvoíces e bem hajam todos...

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Sr Rodriglomeu e Sr Arrenegadex